Intelectualidade coletiva negra: memórias, educação e emancipação
Deste modo, as marcas-memória são códigos corporais, digitais, que temos no corpo, sendo impressões indivisíveis, individuais e intransferíveis que portamos, muitas vezes, de maneira externa, mas não só, posto que essas cicatrizes também estão presentes no universo psíquico e simbólico de todos os seres humanos, marcando sua história de vida. Como nos informa Kafka que as leis ganham vida no corpo dos prisioneiros via tatuagem; Clastres de que "um homem iniciado é um homem marcado... A lei escrita sobre o corpo é urna lembrança inesquecível"; Fanon quando brada: Oh! Corpo, faça de mim um homem que questione sempre’. As suas afirmações corroboram com o conceito que construímos, pois o corpo é urna marca-memória difusora de concepções políticas e constituidora de identidades.
Dagoberto José Fonseca
O livro trata de memórias negras numa perspectiva africana de se discursar sobre a História. A história africana dos/as mais velhos/as que nos antecederam e de nós, a intelectualidade negra contemporânea, que construímos a mesma história com paixão, resistência e criatividade, confrontando o racismo, o machismo e todas as formas de opressão.
Bas’Ilele Malomalo
Simone Loiola Ferreira Fonseca
Editora | PoloAfricanidades |
Edição | 2 |
País de Origem | Brasil |
Ano de publicação | 2021 |
Assunto | Educação / Filosofia |
Idioma | Português |
Código de Barras | 978-123456789-7 |
Formato Altura | 21 |
Formato Largura | 14 |
Papel da Capa | Supremo Alto Alvura 250 gr. |
Cor da capa | colorida |
Papel do Miolo | Offset 75 gr. |
Nº de Páginas | 284 |
Encadernação | Brochura lombada quadrada |
Produtos relacionados
Etiquetas: Intelectualidade coletiva negra: memórias, educação e emancipação, LPB000262, Educação